1 – Eles expõem
a nossa realidade espiritual
Mostram o nível de profundidade ou superficialidade em Deus. Realçam onde estamos e onde precisamos melhorar. O sofrimento mostra o que nós realmente somos. Podemos confiar no que possuíamos somente se suportar ao teste das provações.
Algumas vezes a tribulação é um teste. Dependendo de como respondemos seremos promovidos dentro do plano de Deus a lugares mais altos. Saul foi um teste na vida de Davi.
Depois de ouvir uma palavra sobre paciência, por exemplo, Deus permitirá circunstância para que a nossa paciência seja testada. Às vezes oramos por algo, mas Deus vai nos testar para ver se realmente desejamos aquilo ou para que as verdadeiras motivações se manifestem.
2 – Eles nos
mostram os verdadeiros valores da vida
Quando perseguições e dificuldades se levantam elas colocam diante de nós o que realmente é importante e o que é apenas enfeite. O verdadeiro valor de qualquer coisa somente pode ser percebido diante da morte.
3 – Eles nos
permitem conhecer mais a Deus
Só podemos conhecer o Deus que cura se passarmos pela enfermidade. A primeira condição para um milagre é o problema (2 Co 12.9,10). É no meio das tribulações que somos quebrantados e nos tornamos mais sensíveis a Deus. É no meio dos problemas que conhecemos a Deus e o Seu poder.
4 – Eles
desenvolvem nossa fé
Aprendemos a confiar em Deus em vez de confiar em nós mesmos. A diferença entre a obscuridade e a significância é o inimigo que você precisa vencer. A glória de Davi era Golias (Jo 16.21).
Todo propósito e missão são concebidos em meio a dores e aflições. Se não há dor é porque não houve gestação. A dor não fala do tamanho da benção, mas da iminência de vir a luz.